Comparações entre o teste de paternidade realizado por amniocentese e o teste de paternidade pré-natal não invasivo revelam várias vantagens do último. O teste de paternidade pré-natal não invasivo economiza significativamente tempo, podendo ser realizado no início da gravidez, e elimina completamente o risco de punção. A realização do teste não invasivo é possível a partir da 7ª semana de gravidez, requerendo apenas 10 ml de sangue venoso da mulher grávida. O laboratório de biologia molecular Vangenes realiza a extração de informações de DNA do feto, compara-as com as do suposto pai e fornece resultados precisos em até 15 dias úteis. A coleta de sangue venoso não interfere na rotina da gestante, não requer preparação prévia nem período de recuperação.
Por outro lado, o teste de paternidade por amniocentese geralmente é realizado entre a 16ª e a 28ª semana de gravidez, sendo necessário que o médico confirme a elegibilidade da gestante para o procedimento. As amostras obtidas por punção requerem cultura de células, o que demanda tempo adicional. Além disso, a amniocentese implica em tratamento médico precoce, preparação pré-operatória e repouso após o procedimento, o que impacta a vida diária da gestante. Vale ressaltar que a amniocentese também envolve um risco de aborto espontâneo.
